Os melhores snipers da história
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Os melhores snipers da história

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Sensibilidade, tranquilidade, paciência, precisão... Características que todo sniper precisa ter, mas alguns parecem ter mais do que outros. De tiros que pareciam impossíveis a números absurdos sem mira telescópica, saiba quem são os melhores snipers da história.
Rob Furlong

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Rob Furlong foi o soldado que até pouco tempo atrás possuía o recorde da morte registrada com maior distância: 2.430 metros. Canadense, conseguiu o feito durante uma operação no Afeganistão, quando matou um membro da Al-Qaeda a mais de dois quilômetros do alvo. Hoje, Furlong treina equipes de franco-atiradores no mundo todo, incluindo a Swat.
Craig Harrison

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O recorde de Furlong foi batido pelo soldado britânico Craig Harrison, que matou dois talibãs também no Afeganistão a 2.476 metros. A distância era tão grande que os alvos não chegaram a escutar o disparo. O soldado segue em missões com o exército britânico.
Chuck Mawhinney

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Com 103 mortes registradas em apenas 16 meses no Vietnã, Chuck Mawhinney foi um dos principais snipers da marinha norte-americana. É até hoje o recordista em mortes confirmadas na divisão, com mais 200 ocorrências de possíveis vítimas, já que era difícil comprovar todas as mortes durante o conflito. "Eu apenas fiz o que fui treinado para fazer", disse Mawhinney depois de aposentado.
Vasily Zaitsev

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Você já assistiu a "Círculo de Fogo", filme de 2001 estrelado por Jude Law, que interpreta um franco-atirador? Pois bem, este é Vasily Zaitsev. O filme é apenas baseado nos feitos do sniper soviético, mas tem-se uma dimensão de sua qualidade com o rifle quando alguém decide filmar algo baseado na sua pessoa. Foram 242 mortes confirmadas ao longo da Segunda Guerra, ainda que algumas fontes digam que o número possa chegar a aproximadamente 500.
Lyudmila Pavlichenko

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Sim, uma mulher entre os melhores snipers da história. Nascida na Ucrânia, Lyudmila Pavlichenko combateu na Segunda Guerra e abateu pelo menos 187 alemães na região de Odessa, com pouco mais de 100 outras baixas na Crimeia. Além disso, matou 36 snipers nazistas. Lyudmila ganhou todas as honrarias militares por seus feitos na guerra e inclusive foi recebida pelo presidente norte-americano Franklin Roosevelt na Casa Branca.
Francis Pegahmagabow

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Com raízes aborígenes, Francis Pegahmagabow é um dos grandes soldados da história militar canadense. Lutou na Primeira Guerra e seus registros contabilizam 378 mortes de alemães, com outros capturados pelo franco-atirador. Foi feriado duas vezes em combate, o que não impediu seu retorno às trincheiras para seguir abatendo inimigos com seu rifle.
Carlos Hathcock

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Apelidado de "White Feather" por conta de uma pena branca que usava no chapéu, Carlos Hathcock é uma lenda americana da Guerra do Vietnã. Seu número de mortes, 96, não é dos mais altos entre os grandes snipers, mas suas histórias superam qualquer contagem. Como a da lenda na qual ele abateu um atirador inimigo no mesmo momento em que suas snipers miravam um ao outro. O tiro atravessou a mira telescópica e acertou o olho do vietcongue.
Adelbert Waldron

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Mais um herói que sai da Guerra do Vietnã. Waldron teve 109 mortes confirmadas no conflito, mas uma chama a atenção e o coloca entre os grandes da história. Um barco com soldados norte-americanos percorria um rio quando um atirador inimigo atirou contra o barco. Enquanto a maioria dos soldados procurava o sniper ou buscava se proteger, Waldron pegou seu rifle e, com o barco em movimento, derrubou o atirador do alto de um coqueiro.
Simo Hayha

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O Pelé dos snipers. Registrou mais de 700 mortes em combate (500 com um rifle e 200 com uma metralhadora). Hayha nasceu na Finlândia e lutou contra os russos na Guerra de Inverno, se camuflando com uma roupa branca e em áreas com temperaturas baixíssimas (-40ºC). Hayha, a "Morte Branca" pela cor de sua roupa, não usava mira telescópica pois acreditava que ela poderia denunciar sua localização. Operações foram montadas para caçar o atirador, mas ele abateu todos os que se aproximaram. Levou um tiro na mandíbula em combate que deformou parte de seu rosto, mas foi resgatado por companheiros e viveu até 2002 na Finlândia.