HQs que todo homem deveria ler

Se você é daqueles que pensam que quadrinhos é coisa de criança ou pessoa que não tem vida social, precisa rever seus conceitos. Há tempos que o universo das HQs tem publicações que atingem tanto o público infantil quanto o adulto, com produções maduras e que fogem dos estereótipos das aventuras de heróis.

Para comprovar isto, sentamos para conversar durante a CCXP com dois especialistas no assunto: Levi, editor da Panini, e o Marco, apresentador do Papo Panini  sobra aquelas HQs que todo cara deveria ler. Confira o bate-papo completo no link.

Supremos

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São um grupo de super-heróis recriados para um novo universo da Marvel, conhecido como Ultiverso ou Universo Ultimate. Foi criada pela Marvel nos anos 2000 para concorrer com seu próprio universo regular de super heróis.

Vale a pena conferir os quadrinhos porque eles têm muitas histórias que batem com o primeiro longa da franquia, inclusive pelo comando do general Nick Fury. Em inglês, eles são chamados Ultimate.

Preacher

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Preacher é uma série de histórias em quadrinhos publicada pelo selo Vertigo da DC Comics. Ela conta a história de Jesse Custer, um ex-pastor que foi possuído por uma entidade sobrenatural que lhe confere o poder de fazer com que qualquer pessoa o obedeça.

A série consiste de 75 edições no total – 66 edições mensais, 5 edições especiais e uma série limitada em quatro edições. Vampiro, assassina, garota da programa, cowboy são os personagens que participam da trama.

Watchman

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É uma série de história em quadrinhos escrita por Alan Moore. A trama é situada nos EUA de 1985, um país no qual aventureiros fantasiados seriam realidade. O país estaria vivendo um momento delicado no contexto da Guerra Fria e em via de declarar uma guerra nuclear contra a União Soviética. A mesma trama envolve os episódios vividos por um grupo de super-heróis do passado e do presente e os eventos que circundam o misterioso assassinato de um deles.

É considerada um marco importante na evolução dos quadrinhos nos EUA: introduziu abordagens e linguagens antes ligadas apenas aos quadrinhos ditos alternativos, além de lidar com temática de orientação mais madura e menos superficial.