Se você estava procurando um motivo para viajar para fora do país, acabou de achar: a ciência garante que viagens internacionais fazem bem para a saúde – tanto para a saúde física quanto para a saúde mental.
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Viajar pelo mundo e conhecer outras culturas e cenários não é apenas divertido e empolgante. Pesquisas mostram que viajar para fora do país pode realmente melhorar a sua saúde física, mental e emocional.
Infelizmente, viajar para fora do país acaba sendo caro e, principalmente aqui no Brasil, inviável para a maioria da população.
É claro que o cenário melhorou ao longo dos últimos anos, mas mesmo assim ainda estamos bem atras de outros países quando o assunto é viagem internacional.
Porém, enquanto outros países estão na nossa frente nesse segmento, outras nacionalidades simplesmente não exploram as viagens internacionais por falta de vontade.
Os norte-americanos, por exemplo, afirmam que gostam de viajar, mas a verdade é que a maioria deles não se atreve em embarcar para viagens internacionais.
De acordo com um estudo publicado no Global Traveler Report da Hostelworld, os americanos tem 50% menos probabilidade de viajar para o exterior quando comparados aos europeus.
O estudo revela que viajantes que residem no Reino Unido visitaram em média 10 países pelo mundo, os alemães visitaram oito e os franceses viajaram para cinco nações em média.
Os americanos visitam em média apenas três países durante sua vida. A pesquisa ainda aponta que 29% dos americanos adultos nunca estiveram no exterior.
A importância de viajar para fora do país – segundo a ciência
Um estudo realizado pela Comissão Global sobre Envelhecimento e a Transamérica Center for Retirement Studies, em parceria com a US Travel Association, concluiu que viajar para fora do país realmente te deixa mais saudável.
O estudo identificou que as mulheres que viajam por pelo menos duas vezes ao ano demostram um risco significativamente menor de sofrer um ataque cardíaco do que aquelas que viajam a cada seis anos.
O mesmo acontece com os homens. Homens que não tiram férias anuais mostram um risco 20% maior de morte e um risco 30% maior de desenvolverem doenças cardíacas.
De acordo com outro estudo, três dias após o início das férias, os viajantes relatam sentir-se menos ansiosos, mais descansados e com melhor humor.
Como já dá para imaginar, esses benefícios tendem a durar por semanas após o término da viagem.
Ou seja: é preciso viajar de novo para usufruir dos mesmos benefícios.
“As experiências estrangeiras aumentam tanto a flexibilidade cognitiva quanto a profundidade e a integração do pensamento, ajudando ainda na capacidade de estabelecer conexões profundas entre formas diferentes”, destacam cientistas da Columbia Business School.
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