9 coisas que podem te deixar menos atraente – segundo a ciência

Você provavelmente fazia alguma dessas coisas acreditando que se tornaria mais atraente mas, na verdade, o efeito é o contrário!

A gente já deu dicas sobre o que fazer para parecer mais atraente. Desta vez, utilizamos o mesmo embasamento cientifico de pesquisas e estudos relacionados ao tema para dizer o que causa o efeito contrário!

8 passos para ser mais confiante e atraente, segundo a ciência

Descubra como dormir melhor (e acordar mais disposto)

Dormir pouco

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Fica fácil imaginar o por quê. Quando dormimos pouco – ou mal – ficamos menos atraentes. Em 2010, pesquisadores tiraram fotos de pessoas que dormiram pelo menos oito horas na noite anterior e de pessoas que estavam há 31 horas sem dormir.

Os outros participantes da pesquisa precisaram organizar as fotos colocando as que consideravam mais atraentes na frente.

O resultado já é esperado: quem estava há 31 horas sem dormir era considerado menos atraente, saudável e mais triste.

Então, durma direito.

Ser cruel

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Aquela história de que “os bonzinhos só se dão mal” é a maior balela. Prova disso é um estudo chinês realizado em 2014: pesquisadores pediram para que homens e mulheres olhassem fotos de outras pessoas, todas com expressões faciais neutras.

Em algumas dessas fotos, os pesquisadores adicionaram as palavras: “má”, “maldosa” e “pessoa ruim” – e essas foram as consideradas feias pelos participantes do estudo.

Ou seja: o fato de você ser uma má pessoa pode te deixar menos atraente assim como a opinião das outras pessoas sobre você ser bom ou ruim.

Péssima postura

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Sabe quando sua mãe falava: “senta direito, moleque”? Então, ela sabia o que estava fazendo. Sua linguagem corporal diz muito sobre você para o mundo! De acordo com uma pesquisa realizada em 2016 pela Universidade de Princeton, ficar contraído, encolhido e cabisbaixo te deixa menos atraente porque transmite uma falta de confiança.

No estudo, pesquisadores criaram perfis para homens e mulheres em dois aplicativos tipo o Tinder.

Em um aplicativo, homens e mulheres compartilharam fotos em poses contraídas – por exemplo, com os braços cruzados ou apoiando as mãos nos ombros.

No outro aplicativo, os mesmos homens e mulheres compartilharam fotos em posições expansivas.

Elas conseguiram maior número de matches no segundo aplicativo e a teoria da postura, pelo menos nesse cenário, foi comprovada.

Estresse

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Fique frio para esquentar as coisas!

O trocadilho é infame mas a informação é verdadeira: um estudo de 2013 descobriu que mulheres com um alto nível de cortisol – o hormônio do estresse, em outras palavras – eram encaradas como menos atraentes por homens heterossexuais.

Os pesquisadores dizem que isso deve acontecer porque a grande quantidade desse hormônio pode significar menos saúde e fertilidade.

Parecer feliz demais ou orgulhoso demais

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Isso é fácil de entender! Você com certeza já pegou antipatia por aquela pessoa que parece estar sempre feliz e realizada. É lógico, quando gostamos de alguém, queremos ver essa pessoa conquistando o mundo e sendo feliz, mas a gente também consegue sentir quando alguém está tentando demais demonstrar algo que não é.

Na verdade, o cenário muda se você for um homem ou uma mulher. Uma pesquisa realizada em 2011 concluiu que enquanto mulheres felizes demais são atraentes para os homens, as garotas não se sentem atraídas por homens que demonstram excesso de felicidade.

E enquanto o orgulho é atraente para as mulheres, homens não costumam achar atraentes uma garota extremamente orgulhosa de si mesma.

Triste, não?

No estudo, realizado com mais de 1.000, os pesquisadores mostraram fotos de pessoas com poses felizes e orgulhosas. Depois, perguntaram para os participantes se eles achavam aquelas pessoas atraentes. As mais alegres e orgulhosas foram consideradas as mais feias.

Falta de senso de humor

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Levar tudo à sério demais é um saco mesmo.

Em 2009, um estudo descobriu que não rir de nada – ou até mesmo ficar na média – é menos atraente do que ter um grande senso de humor.

O estudo também descobriu que o gênero não importa: a falta de senso de humor é igualmente pouco atraente para homens e mulheres.

Preguiça

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Entregar os pontos para a preguiça não faz bem nem para a sua saúde, nem para seus encontros.

Em um dos experimentos realizados em 2004 pela Universidade de Nova York, alunos novos de um curso de seis semanas deram notas para a beleza de seus colegas de classe que, até então, não conheciam.

No fim do curso, os cientistas pediram para que dessem uma nova nota para os colegas. Os preguiçosos, então, foram para o fim da lista – mesmo que no começo do curso estivessem nos primeiros lugares.

Ter um cheiro muito comum ou diferente demais

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A ciência diz que os humanos procuram justamente o contrário: pessoas cujo cheiro não seja nem tão diferente, nem tão igual para procriar.

Ah: não estamos falando de perfume, ok? Em um estudo realizado em 2006, os pesquisadores recrutaram casais heterossexuais e pediram para que eles respondessem algumas perguntas. Entre elas, o quanto eles se excitavam com o parceiro e com quantas pessoas haviam feito sexo durante o relacionamento.

Enquanto isso, os pesquisadores pegaram o DNA da boca dos participantes e partiram para o laboratório.

Eles compararam as respostas com o resultado do questionário sobre adultério e, como resultado, descobriram que os casais com o DNA mais parecido tendiam a ter mais experiências adúlteras.

Uma viagem, né?

Desonestidade

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Pensa em mentir a idade para parecer mais atraente? Essa não é uma boa ideia.

Pesquisas sugerem que a desonestidade é uma das coisas mais broxantes na hora da conquista – e também durante um relacionamento.

Em um estudo da Universidade de Illinois, os cientistas deram fotos de pessoas diferentes aos participantes.

Cada retrato tinha uma descrição da pessoa e um texto explicando se ela era honesta ou desonesta.

No fim, as pessoas honestas foram tidas como as mais atraentes.

O problema é que, na vida real, a gente pode descobrir uma mentira tarde demais, não é mesmo? Sendo assim, assim como acontece no quesito “maldade”, a gente precisaria levar em consideração a opinião dos outros sobre alguém e isso também não é nada atraente.

E aí: como lidar com esse paradoxo?

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Maria Confort
Maria Confort

Jornalista, cinéfila, fanática por literatura e, por isso, apaixonada pela ideia de entender pessoas.

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