Uma pesquisa realizada pela empresa Sex Wipes revelou que um em cada três homens no estado de São Paulo não realiza sexo oral nas parceiras.
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Segundo ela, 43% dos caras em São Paulo não estavam dispostos à prática. Entre os motivos da recusa, o fato da vagina cheirar muito mal é o primeiro apontado pelos caras para não colocar a boca lá embaixo.
Ficamos bem curiosos com os números e procuramos um especialista no assunto para descobrir a razão do odor feminino. Seria invenção masculina ou uma consequência atual para elas?
Entramos em contato com um especialista no assunto, o ginecologista José Roberto Martinez para desvendar o mistério. Segundo o mesmo, novos hábitos da mulher moderna fazem elas terem a vagina mal cheirosa. Os principais problemas alegados pelo ginecologista são o uso de roupas sintéticas e a má higienização da área.
“O ambiente perfeito para o aparecimento de fungos e bactérias são espaços úmidos, escuros e quentes. No caso da mulher moderna, mas do que nunca a vagina reúne as condições perfeitas para esta proliferação, que ocasiona os maus odores”, revela José Roberto Martinez.
O uso desmedido de tecidos sintéticos, roupas muito apertadas, calcinhas minúsculas que têm maior contato com áreas propícias para desenvolvimento de doenças e a higienização errada são os fatores primordiais para que um número cada vez maior de mulheres cheguem em seu consultório com a reclamação.
Para diminuir ou resolver o problema, o especialista indica deixar de lado tecidos sintéticos algumas vezes na semana; e fazer uso de peças íntimas de algodão e em tamanho maior, para aumentar a circulação de ar na região e diminuir a umidade.
Outro ponto já comprovado pela ciência, dormir sem calcinha contribui bastante para não desenvolver fungos, bactérias e infecções na área.
Depois de ir ao banheiro, ao invés de limpar-se de trás para frente (região do períneo sentido o umbigo), o movimento contrário é o mais indicado para evitar proliferação de doenças na vagina.
Algumas outras dicas que o ginecologista oferece é fazer a higienização da área com chá de camomila (com uso de bucha exclusiva para tal); passar as calcinhas com ferro depois de lavar, e assim eliminar possíveis fungos e bactérias; por último, o acompanhamento médico anual ou assim que perceber problemas na área.
Além disso, se ela for encontrar com o parceiro para uma noite de sexo, um banho antes da transa pode resolver alguns problemas pontuais.
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