17 Teorias de relacionamento de Barney Stinson em How I Met Your Mother

O personagem Barney Stinson, interpretado por Neil Patrick Harris na série How I Met Your Mother, ficou famoso por diversas teorias sobre o comportamento humano, principalmente sobre as mulheres e os relacionamentos.

A fama foi tanta que até uma teoria foi comprovada cientificamente. Para você, que é fã da série, reuni os principais pensamentos desenvolvidos que podem te auxiliar (ou não) em envolvimentos presentes e futuros. Confira!

1# Efeito do Anel de Noivado

Como é: item de desejo feminino, a série aponta que, quando a mulher ganha e coloca o anel de noivado, automaticamente ela se torna invisível aos outros homens. Qualquer atenção especial ou vantagens que ela recebia antes são completamente apagadas e ignoradas pelo sexo oposto.

Na real: acontece de maneira igual a quando Bilbo, o Bolseiro, coloca o anel em Hobbit. Funciona da mesma forma como a capa de invisibilidade que Harry Potter usa para andar por Hogwarts sem que ninguém perceba.

2# Efeito Cheerleader

Como é: uma mulher é mais atraente quanto está no meio de um grupo do que sozinha. Durante uma conversa com seus amigos no bar, Barney Stinson mostra algumas garotas que parecem bonitas apenas quando estão em grupo. Mas nenhuma é realmente atraente quando vista sozinha.

A teoria apontada pelo personagem no sétimo episódio da quarta temporada foi comprovada por cientistas da Universidade da Califórnia.

Na real: o “efeito cheerleader” acontece porque o sistema visual cria um padrão ao observar o rosto de várias pessoas em conjunto, como se fizesse uma média conjunta. Isso significa que os rostos são mais atraentes quando vistos em grupo porque se parecerem similares a um rosto médio do grupo, o que é mais atraente que o rosto individual de cada um. Ou seja, se você quer parecer mais atraente, ande com pessoas mais bonitas.

3# Escala Sexy/loucura

Como é: uma pessoa é permitida ter acessos de loucuras, contanto que seja proporcionalmente sexy. O gráfico é usado para mostrar a relação sexy/loucura de alguém. Provavelmente, você vai querer que ela desenvolva uma linha diagonal, de quanto mais sexy, menos louca.

Na real: Independente no nível de beleza ou sensualidade que a mulher desenvolver, existe um limite de insanidade para as mulheres malucas. Gostamos de uma mulher com atitude, mas desde que esta não ultrapasse, em passos largos, o nível de sanidade.

4# Mulheres WOOO!

Como é: existe um tipo de mulher solteira que, quando sai em bandos para se divertir, precisam se auto afirmarem soltando gritos exacerbados e mostrando-se como o centro das atenções a todos. A teoria de Barney aponta que, no fundo, esse tipo de garota faz isso para encobrir uma tristeza profunda ou solidão.

Na real: se você é realmente feliz, independente do status de relacionamento, não precisa chamar a atenção de todos com gritinhos ou atitudes extravagantes. Mostrar-se excessivamente feliz e bem para os outros não vai fazer isso tornar-se uma realidade.

5# Teoria Dobler-Dahmer (ou linha tênue entre o amor e a loucura)

Como é: existe uma linha tênue entre o amor e a loucura e você precisa tomar muito cuidado para não ultrapassá-la. Se ambas pessoas estão igualmente envolvidas em nível equilibrado de paixão, um grande gesto romântico funciona. Este é o Dobler. Agora, quando somente uma pessoa está a fim e a outra não está na mesma pegada, o mesmo gesto é considerado loucura, ou de Killer (Dahmer).

Como por exemplo, entrar escondido na casa de alguém e preparar um jantar especial pode ser considerado fofo quando se está apaixonado (Dobler) ou um crime cometido por um stalker maluco quando não existe interesse (Dahmer).

Na real: A teoria foi usada como uma referência para Lloyd Dobler (do longa “Digam o Que Quiserem”), segurando a caixa de som embaixo da janela de Diane Court. Enquanto o Dahmer é uma referência ao serial killer Jeffrey Dahmer, que assassinou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991. Sua vida foi retratada no filme Assassinato no Apartamento 213.

6# Teoria do Óculos de Formatura

Como é: aquele relacionamento foi uma merda, vocês viviam em pé de guerra, a foda era muito ruim e te atrasou por todos estes anos. Ainda assim, quando você está a um passo do rompimento final, um sentimento de nostalgia surge, fazendo parecer que o envolvimento foi algo mágico, memorável e muito bom.

Você não passa isso só com relacionamento. Depois de passar pelos três anos intermináveis do ensino médio, onde passou por diversos bullings e não pegou ninguém, na formatura você percebe que tudo vai acabar ali e você tem vontade de reviver tudo novamente. Isso acontece também com seu emprego merda, quando você é mandado embora ou resolve sair.

Na real: o ser humano tem medo do desconhecido. E, às vezes se apega a uma rotina nem tão legal assim só com insegurança da mudança. Tão confuso quanto os Óculos de Cerveja (que embeleza as mulheres depois de alguns copos), você nunca deve confiar totalmente nesse momento nostalgia. Na dúvida, peça um conselho de um bróder.

7# Teoria da Lagosta

Como é: algumas pessoas têm a irritante vontade de querer algo ou alguém que, deliberadamente, não pode ter ou que te faz mal.

Assim como Robin comeu lagosta mesmo depois do médico dizer que ela é alérgica e não deveria, existem homens e mulheres que só enxergam pessoas erradas para se envolver e que causam um grande mal em sua vida. Mesmo tendo cometido o erro e consciente disso, acabam vacilando mais uma vez, e mais uma vez, e mais uma vez…

Na real: pode ter a ver com algum tipo de trauma da infância, ou mesmo um gosto por sofrer, você já deve ter passado ou conhece muitas pessoas que gostam de fazer escolhas erradas. Ou você aprende e evita os erros, ou vai continuar sofrendo as consequências das suas escolhas equivocadas.

8# Teoria do início do relacionamento

Como é: as pessoas tendem a ser mais hesitantes em dizer não durante o início do relacionamento, sendo mais permissiva e interessante para agradar e conquistar o outro. Quando o relacionamento engrena, a verdade vem à tona.

Na real: o começo do relacionamento pode dizer muito do que será a sua vida a dois. Por isso, cuidado em tentar se moldar para o outro uma imagem não real sua. Quando a rotina começar, as máscaras cairão e virão as cobranças. Neste momento, você não poderá cobrar uma atitude do outro, sendo que você mesmo aprovou uma postura contrária.

Seja você mesmo e não se preocupe em interpretar um personagem que não existe.

9# A Teoria da Sereia

Como é: você passa tanto tempo com uma pessoa que passa a achar que ela é atraente. É o que acontecia com os marinheiros que, ao verem leões marinhos, achavam que eram mulheres-peixe, as sereias. Toda pessoa, não importa o quão mal diagramada ela é, tem um relógio-sereia. Se forem legais, com o tempo e o convívio, é provável que pessoas solteiras deem uma chance para esse tipo de pessoa.

Na real: quem nunca?

10# Teoria ‘Date Time Continuum’

Como é: o princípio aconselha a não fazer planos maiores com sua parceira que não seja maior do que o tempo atual do seu relacionamento. Por exemplo, os casais que estão em um relacionamento que atualmente tem três meses de duração, deve-se evitar a fixação de datas futuras uns com os outros que tenham mais de três meses no futuro.

Na real: acho que seria um bom modo de evitar grandes planejamentos e passar a curtir e fazer valer o dia-a-dia, com muito mais intensidade.

11# A Regra de Platina

Como é: esta teoria incentiva a pessoa a não namorar com alguém que ele vê com regularidade antes do namoro. De acordo com o Código de Bro “Artigo 83: O bro deve, a todo custo, honrar The Platinum Rule: Nunca, nunca, nunca jamais amar o teu próximo. Em particular, um Bro nunca deve envolver-se, romanticamente, com um colega de trabalho”. Essa teoria também pode ser aplicada no que diz respeito a sua grande amiga.

Na real: sobre relacionamentos no trabalho, é uma coisa bem complicada mesmo, a probabilidade de misturar as coisas e interferir no rendimento é grande. Já no quesito grande amiga, pode ser uma boa o envolvimento, mas precisa ter muito cuidado para não acabar com a amizade que criaram. Por isso, só se envolva se estiver muito a fim.

12# Teoria Olive ou os opostos se atraem

Como é: a Teoria Olive, também conhecida como os opostos se atraem, significa que o elemento que constrói o casal perfeito – são personalidades opostas que vivem em uma harmonia equilibrada. Ele é melhor aplicado quando se trata de assuntos triviais, como preferências alimentares, gostos na música, ou escolhas de moda. Em alguns casos, até mesmo fingindo apreciar ou não gostar de o oposto de seu parceiro já é o suficiente.

Na real: eu até concordo com a teoria de que os opostos se atraem, pois eles podem transmitir uma experiência diferente para o outro e tornar mais rico o convívio. Mas, isto não impede de pessoas com mesma afinidade de darem certo.

12# Quem ganha depois do término?

Como é: quando um relacionamento termina, as partes envolvidas entram em uma disputa secreta para mostrar que estão melhores agora. Para ganhar o término da relação, você deve: ficar mais atraente, namorar outra pessoa mais bonita e/ou parecer ter superado completamente seu ex.

Na real: muitas pessoas seguem esta regra à risca.

13# Nada de bom acontece depois das 2h da manhã

Como é: o título já é autoexplicativo. Isso pode esclarecer aquele momento em que eu deveria ter evitado mais uma dose de bebida; aquela garota que, depois de umas doses, ficou interessante e todas as merdas que eu fiz no fim da noite (isso inclui ligar para ex pedindo para voltar).

Na real: se nada aconteceu de bom até às 2 horas, a melhor coisa é dormir que no dia seguinte a coisa melhora.

Outras teorias que não deram tão certo assim

14# Lei do Limão

Como é: A regra previa que, nos iniciais cinco minutos de um primeiro encontro, você teria liberdade para decidir se continua até o final da noite ou abandona o acompanhante ali mesmo sem que ela se sentisse ofendida. Muito semelhante aos sete dias que você tem para devolver uma mercadoria que não gostou ou quebrou.

Na real: em época de internet e redes sociais, você não pode dizer que foi enganado pela aparência da pessoa. Se você já chegou lá e está ao lado dela, dê uma chance a ela e não seja escroto de sair andando.

15# Teoria Relacionamentos são como rodovias

Como é: Segundo a teoria de Barney, relacionamentos são como rodovias. Existem saídas que podem ser pegadas para nos livrarmos desses envolvimentos. De acordo com o protagonista, são estas possíveis:

1) 6 horas (depois de uma noite)
2) 4 dias
3) 3 semanas
4) 7 meses
5) 1 ano e meio (18 meses)
6) 18 anos
7) Morte

Na real: concordo em parte com a teoria. Uma noite não tão boa assim pode acabar com a perspectivas de futuros encontros. No começo, é mais fácil pular do barco do que quando a coisa realmente engrena e você precisa dirigir muito até achar um retorno em que possa voltar.

Mas, assim como acontece quando você está na estrada, precisa voltar e não encontra a caminho certo, você pode dar um jeitinho, fazer uma gambiarra e improvisar um retorno. Por isso não se apegue e nem se acomode com prazos e datas. Faça o relacionamento valer a pena e você não precisará temer o abandono no meio do caminho.

16# A fórmula da diferença de idade aceitável

Como é: a fórmula desenvolvida por Barney Stinson aponta o mínimo de idade aceitável para uma mulher em relação a idade do cara. Segundo ela, a idade dela deve ser maior ou igual a do homem dividida por 2, somado 7.

x = y/2 + 7

(x = idade da mulher; y = idade do homem)

Na real: acreditamos que esta regra é uma grande furada para relacionamentos. Você deve buscar alguém que te complemente e que você se sinta bem ao lado dela, e isso não dá para mensurar por parâmetros de idade ou a diferença dela. Seja mais velha ou mais nova, o importante é você encontrar alguém que te faça feliz.

17# Regra dos três dias

Como é: você precisa esperar três dias após receber o número de telefone de uma pessoa para ligar para a mesma. Ela é baseada na história de Jesus Cristo. Ele esperou três dias entre a morte e ressurreição para entrar para a história. Se tivesse feito no dia seguinte, muitos não teriam sequer acreditado que morreu.

Na real: não acho que padrões de tempo são parâmetros para um encontro dar, ou não, certo. É claro, você não pode agir como a Gigi, uma romântica incurável de “Ele não está tão a fim de você”, que espera e cobra ansiosamente a ligação no dia seguinte. Dê um tempo para si e para entender se vale realmente manter o contato. Se ainda assim estiver a fim, ligue, mande uma mensagem.