Você já deve ter ouvido a palavra alopecia por aí, certo? Seja no consultório, seja em alguma matéria sobre uma celebridade perdendo cabelo. Pois trata-se justamente disso: a perda de cabelo em grandes quantidades em lugares onde ele deveria apenas estar crescendo, deixando o couro cabeludo à mostra.
É um problema que atinge homens e mulheres e pode se manifestar de diferentes formas. Cada uma com suas causas, que podem ser genéticas ou doenças pontuais. Então primeiro devemos conhecer os tipos diferentes.
Os principais tipos de alopecia
- Alopecia areata: intensa queda de cabelo em determinadas áreas, formando buracos. Ocorre quando o sistema emocional está abalado ou a pessoa tem algum problema autoimune.
- Alopecia androgenética: a famosa calvície, causada por fatores genéticos relacionados com a taxa de testosterona no sangue (e por isso é mais frequente nos homens).
- Alopecia traumática: quando alguém tem o hábito de arrancar os próprios fios de cabelo ou perde em algum acidente.
- Alopecia total: é a perda de todos os fios de cabelo, mas os pelos de outras partes do corpo continuam no lugar. Na maioria dos casos é causada por herança genética, mas não se descartam também as motivações emocionais.
- Alopecia universal: uma versão mais grave da total, quando, além do cabelo, a pessoa perde também todos os pelos do corpo, incluindo sobrancelhas, cílios e pelos pubianos.
- Alopecia seborreica: consequência de algum tipo de dermatite, no local em que a doença se manifesta.
Causas da alopecia
Como vimos acima, há muitos fatores que podem acelerar ou provocar a perda de cabelo. Por exemplo o uso de medicamentos, estresse em excesso, contato com produtos químicos, doenças correlacionadas, herança genética e até má alimentação, entre outros.
Alopecia tem tratamento?
Bom, isso também vai depender da causa e do tipo. O primeiro passo é agendar uma consulta com o médico dermatologista para que o diagnóstico correto seja feito.
Existem tratamentos para os casos mais leves com cosméticos, loções e suplementos alimentares, por exemplo. Já os mais severos podem exigir soluções como os mais conhecidos finasterida e minoxidil.
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