A primeira transa diz muito sobre seu futuro amoroso. Descubra por quê!

Não queremos colocar muita pressão quando o assunto é virgindade: mas a sua primeira vez pode dizer muito sobre o seu futuro. Veja o motivo!

A primeira vez, a perda da virgindade, o primeiro passo para um mundo novo, o começo de uma série interminável de noites de sexo e prazer…você acha que quando deixar de ser virgem as coisas vão mudar da água para o vinho? Bom, na verdade, quase tudo vai continuar igual – mas, apesar disso, uma pequena atitude tomada na sua primeira transa pode dizer muito sobre o seu futuro amoroso.

Não estamos querendo colocar ainda mais pressão nesse assunto tão delicado, mas o seu subconsciente guarda registros da sua primeira vez e isso pode afetar todas as suas transas futuras. Mas seu cérebro não faz isso para te prejudicar: ele apenas quer se preparar para não repetir erros do passado ou para reviver sentimentos marcantes.

O cérebro, esse hardware do nosso sistema nervoso, é composto por uma série de estruturas bioquímicas que, entre outras coisas, detectam, mapeiam e definem nossa relação com o que acontece ao redor. Durante as primeiras impressões, não poderia ser diferente.

Tanto os fatores físicos – como a cor dos olhos, cabelo e o sorriso – como o dia, seu humor e lugar onde o sexo rolou, influenciam no repertório estocado pela memória e, claro, ficam guardados nas suas caixinhas mentais para acessos posteriores.

E a escolha de uma namorada ou esposa tem, sim, relação com algo que rolou no passado durante a sua primeira vez – pelo menos, é isso que diz a ciência.

A ciência da primeira vez

A primeira transa diz muito sobre seu futuro amoroso. Descubra por quê!

Mas calma: não fique em pânico. O negócio não é tão assustador quanto parece.

Um estudo curioso sobre a primeira vez feito pelo Departamento de Psicologia da Universidade de Concórdia, nos Estados Unidos, revelou os impactos da perda da virgindade na sequência dos fatos.

Usando ratos (cuja vida sexual é assustadoramente similar à nossa), a experiência comparou recompensa e instinto.

Primeiro, os animais acasalavam com um único parceiro, sem critério algum. Depois, os pesquisadores passaram a usar perfumes no pelo e, então, os bichos, já colocados na frente de uma variedade de opções, eram premiados com comida caso escolhessem um companheiro que estivesse usando o perfume.

Quando finalmente puderam voltar a escolher, já sem os presentes, veio a revelação: mesmo com uma boa associação ao sexo “perfumado”, os bichinhos abusaram da nostalgia e voltaram a seus primeiros encontros sexuais.

Além do perfume, outras formas de diferenciar os ratinhos foram testadas e os resultados foram parecidos.

Então, fica aí o aprendizado: sus neurônios têm as próprias razões para fazerem o que fazem, e pode ser por isso que muita gente diz que perder a virgindade deve ser algo especial.

Independente dos estudos, todo mundo vai precisar passar pela experiência para ter certeza, então, boa sorte – e pare de culpar o seu coração pelas suas escolhas, afinal, o seu cérebro pode ser igualmente culpado.

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Maria Confort
Maria Confort

Jornalista, cinéfila, fanática por literatura e, por isso, apaixonada pela ideia de entender pessoas.

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