Se tem um cara que me fez gostar de filmes de terror, esse cara foi Wes Craven. Lembro de com 5 anos de idade assistir os filmes Freddy Krueger na Band, com metade do rosto para dentro do lençol morrendo de medo. Lembra da música “Um, dois, o Freddy vem te pegar…”.
Um pouco mais velho, já adolescente, lembro da alegria de quando eu e meu pai, depois de semanas de espera, conseguimos alugar a fita de “Pânico”. Como nos divertimos vendo o filme que subvertia e tirava onda das regras do filme de terror.
Com certeza “A Hora do Pesadelo” e “Pânico” são os pilares que fizeram do gênero um dos meus favoritos.
E é com tristeza que eu vi a notícia de que o diretor de cinema americano Wes Craven, criador destas duas sagas, morreu neste domingo, 30 de agosto, aos 76 anos, em em consequência de um câncer no cérebro.
Craven era formado em literatura inglesa, psicologia e filosofia e foi professor de Humanidades na Universidade de Clarkson, em Nova York antes de deixar tudo para se dedicar ao cinema.
Além da série de filmes do serial killer que te ataca nos sonhos e do assassinos com rosto de fantasma, o cara foi responsável por diversos outros bons filmes de terror, entre eles “As Criaturas Atrás das Paredes”, “Shocker – 100.000 Volts de Terror”,”Quadrilha de Sádicos” e “Um vampiro no Brooklyn” – este não tão bom assim.
Fica aqui minha sinceras homenagem a este mestre do Terror por suas vida e obra que fez com que eu e uma geração inteira fossemos dormir com medo.
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