Oscar Schmidt, ex-jogador brasileiro, acaba de ganhar um lugar no Hall da Fama do Naismith Memorial Basketball, uma das maiores honrarias do basquete mundial. Ele se junta com Ubiratan Maciel, campeão mundial em 63, e Hortência Marcari, campeã mundial em 94 e diretora da CBB (confederação Brasileira de Basquete).
O “Mão Santa” é considerado o maior cestinha da história do basquetebol, apesar de nunca ter jogado na NBA. O cara jogou pela seleção brasileira por quase 20 anos (entre 77 e 96) e conquistou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Indianápolis, 1987. No Brasil ele passou pelo Palmeiras, Sírio, Corinthians, Bandeirantes, Barueri e Flamengo. Confira abaixo um vídeo de quando ele jogou no baquete europeu.
Fábio Ballassiano, do Bala na Cesta, levantou alguns números de Oscar Schmidt que o fizeram entrar para o Hall da Fama de Basquete:
► Olimpíadas – 5
► Pontos nas olimpíadas – 1.093 (recorde até hoje)
► Cestinha em Olimpíadas – 3 (recorde até hoje)
► Mais pontos em um jogo de Olimpíada – 55 contra a Espanha em 88 (recorde até hoje)
► Mais pontos em um jogo de Mundial – 52 contra a Austrália em 90 (recorde até hoje)
► Mais pontos em um jogo de Pan-Americano – 53 contra o México em 87 (recorde até hoje)
► Pontos na carreira – 49.737 (recorde até hoje)
► Pontos pela seleção brasileira – 7.693 (recorde até hoje)
► Mais vezes cestinha na Itália – 8 campeonatos, jogando por Caserta e Pavia
► Maior média de pontos no campeonato italiano – 34,6 em 11 anos jogando por Caserta e Pavia
Achei a homenagem mais do que merecida e apesar de nunca ter conquistado uma Olímpiada, Oscar fez por merecer seu lugar no hall. E você? Lembra de algum momento marcante da carreira de Oscar Schmidt?
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