8 Dicas simples para dançar com ela

Perca a timidez e vá brilhar com a gata no salão

Perca a timidez e brilhe com a gata no salão

A esmagadora maioria das mulheres gosta de dançar. E isso é ótimo! Nós homens adoramos ver o swing, o rebolado, a sensualidade e, claro, arranjarmos essa bela desculpa para nos aproximarmos ainda mais delas. Porém, nem todos os homens são os chamados ‘pés de valsa’. Infelizmente – para nós e para elas – a esmagadora maioria dos homens são os famosos ‘pés de breque’.

Apesar de grande parte de nós não saber o que fazer com as pernas e os braços (quadril? o que é isso?), quando a dança é de longe conseguimos, com muito esforço, enganar. Enganar a nós mesmos, porque elas sabem que estamos gastando todas as nossas energias para fazermos um simples gesto que chamaremos de dança.

Ficar parado, tomando cerveja, enquanto ela se diverte na pista pode ser uma tática ruim, muito pior do que se tomarmos coragem e irmos até a pista mostrar toda a nossa falta de habilidade.

Mas e quando o assunto é a dança dois a dois? Forró, valsa, salsa, zouk… Os ritmos são os mais diversos e todas as partes que temos que somar para fazer com que essa dança saia certa, criam uma demanda gigantesca para o nosso cérebro. Demanda tão grande que na maioria das vezes preferimos falar “eu não danço” e deixar a garota livre para qualquer um com mais coragem.

É quase impossível de explicar como se dança através de um texto, mas Eight to the Bar elencou algumas dicas que serão úteis na hora ‘H’. E a primeira delas é:

Aceite o fato e seja humilde

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Se você é um ‘Pé de Breque’ não se preocupe, você ainda pode se sair bem na pista. Mas é necessário deixar a vergonha na cadeira e aceitar o fato de que você não é o Justin Timberlake ou o Patrick Swayze em ‘Dirty Dancing’. Você errará o passo, não saberá o que fazer com os pés e perderá o ritmo e quando isso acontecer, seja humilde. Rir de si próprio pode ser uma ótima saída.

 Olhe ao seu redor

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O mundo é cheio de ‘pés de breque’ mas para a nossa sorte existem muitos ‘pés de valsa’ por aí. Observe-os, veja os movimentos, conte quantos passos eles dão para um lado e quantos eles dão para o outro. Não se apegue as viradas ou passos mais complicados, mantenha tudo simples. Nessa hora menos é mais.

Preste atenção no ritmo

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O ritmo é a vida da música, mantenha-o como você mantém a sua respiração. Se for necessário, bata o pé algumas vezes, estale os dedos, conte “1,2,3 e 4” mas garanta que você vai para a pista com o ritmo na cabeça. Trazer ele para a cintura (quer dizer, quadril) ou para os pés é uma outra história.

Confiança é o primeiro passo

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Ser ‘Pé de Breque’ não significa que você é inseguro. Não saber dançar é uma coisa, ter a segurança de que você fará seu melhor te transfere para um outro patamar. Entre no jogo para ganhar e garanta que o ‘corpo mole’ não tome conta de você.

Ela se importa, mas seja espirituoso

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Claro que ela julgará cada passo que você fizer, cada pisada no pé ou cada quebra de ritmo, mas seja espirituoso. Ninguém gosta de um homem que fica bravo porque está perdendo o ritmo. A vida é assim, aceite. Além do mais, todo esse esforço (e as risadas) estão contando pontos. Ser espirituoso quando não se sabe muito bem o que se está fazendo pode ser a melhor saída, você criará uma distração e uma situação nova ao mesmo tempo.

Não esqueça que são duas pessoas dançando

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Converse! Aquela conversinha de pé de ouvido, além de tornar as coisas mais íntimas, pode te ajudar bastante. Ela já terá percebido que você não é nenhum Michael Jackson, então use a conversa para alinhar a passada e melhorar a fluidez.

Mas já?

Por mais estranha que a sua dança possa estar saindo, não desista! Resista ao vexame. Ninguém quer sair com um cara que desiste rápido. Charlie Chaplin já dizia “a persistência é o caminho do êxito”.

Leve o dever para casa

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Foi pego de surpresa da primeira vez que foi chamado para a pista de dança e teve que, literalmente, rebolar para sair da enrascada? Tudo bem, tudo é válido. Mas não repita o erro. Treine em casa. Ligue o som e arrisque alguns movimentos quando ninguém estiver olhando.

Crédito: Reprodução

Cesar Barbosa
Cesar Barbosa

Viciado em cinema e música. É produtor de filmes, vive em Toronto e constantemente procura instrumentos novos para tocar e bandas desconhecidas para ouvir.

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