Tubby, a versão masculina do aplicativo Lulu, avalia se as mulheres são boas na cama

O aplicativo Lulu monopolizou os assuntos nas redes sociais e conversas de bar nas últimas semanas. Muitos homens, inclusive, ficaram indignados ao terem suas performances comentadas no app feminino. Como vingança, três brasileiros acabaram de criar o Tubby, o app que avalia se as mulheres são boas na cama.

Agora são os homens que querem dar notas para o sexo oposto

O aplicativo Lulu monopolizou os assuntos nas redes sociais e conversas de bar nas últimas semanas. Muitos homens, inclusive, ficaram indignados ao terem suas performances comentadas no app feminino. Como vingança, três brasileiros acabaram de criar o Tubby, o app que avalia se as mulheres são boas na cama.

O aplicativo reverso ganha o nome original do personagem Bolinha, amigo da Luluzinha. O download deve ser liberado dentro de uma semana, tanto para Android quanto iOS. No Tubby, os homens podem fazer análises sobre as mulheres que conhecem usando hashtags para falar sobre seus pontos positivos e negativos, da mesma forma que o app Lulu.

Pelo site oficial dá pra perceber que o app focará as análises sexuais, incluindo as etiquetas #CurteTapas e #EngoleTudo, por exemplo. “Não queremos causar muito, mas sabemos que a mente do brasileiro é criativa!”, disse um dos criadores ao Olhar Digital.

Aplicativo Tubby avalia performance das mulheres na cama

Há uma contagem regressiva na página no Facebook (que já tem mais de 2 mil fãs no primeiro dia). Antes mesmo do lançamento, ele já está nos Trending Topics do Twitter.

Perguntado a um dos desenvolvedores se o aplicativo poderá ser considerado machista, ele respondeu ao Olhar Digital. “Hoje em dia tudo é julgado muito superficialmente. Nosso app vai sim ser considerado machista por uns, e para outros vai ser apenas diversão. Ele é um app para homens relatarem suas experiências, apenas. Não o consideramos machista e nem queremos passar esta imagem”, analisa.

As mulheres também terão como retirar seu perfil do aplicativo, caso se sintam ofendidas. Os criadores também trabalham na criação de um algoritmo que detectará hashtags ofensivas, assim elas não se espalharão pelo serviço.

Pois é, a guerra dos sexos foi iniciada.

Fonte: Olhar Digital

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Leonardo Filomeno
Leonardo Filomeno

Jornalista, Sommelier de Cervejas, fã de esportes e um camarada que vive dando pitacos na vida alheia

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