O ápice da vida sexual é aos 32 anos, de acordo com a ciência

Um novo estudo aponta que o ápice da vida sexual acontece por volta dos 30 anos de idade

Se você achava que a melhor época para transar era no início da fase adulta, quando seus hormônios estavam malucos e você tinha toda a “juventude” ao seu lado, um novo estudo sugere o contrário.

Uma pesquisa realizada na Inglaterra concluiu que o pico sexual da média das pessoas acontece aos 32 anos. Como assim? Bem, o estudo foi realizado com dois mil britânicos e, de acordo com ele, após anos de muito trabalho, as pessoas começam a cuidar da saúde.

Isso normalmente acontece aos 30 anos de idade e aos 39, as chances de alguém ter uma casa própria, estar satisfeito com a sua carreira e estar casado são maiores.

O estudo também concluiu que nós costumamos curtir a vida de forma mais intensa aos 24 anos de idade – levando, é claro, em consideração que “curtir a vida”, neste contexto, quer dizer não se apegar e nem se preocupar tanto com o futuro.

Crédito: Reprodução

Em média, as mulheres analisadas no estudo disseram ter curtido a juventude ao máximo até os 23 anos; os homens disseram ter aproveitado os dias de solteiro até os 25.

A psicóloga Donna Dawson, entrevistada pelo Daily Mail, comentou: “É interessante que os pontos altos da vida aconteçam aos 30 anos. Quando temos 20, saímos da faculdade e começamos a trabalhar, tentamos alguns relacionamentos, cometemos alguns erros, aprendemos com eles e tentamos descobrir o que realmente queremos da nossa vida”.

Então, aos 30 anos é a hora que, por causa da estabilidade e segurança, conseguimos nos entregar, de fato, para a satisfação sexual: “Aos 30, estamos no auge físico, ainda avançando na carreira e temos mais certeza do que queremos. Em troca, ficamos mais confiantes e em geral, mais contentes”.

Como praticamente todos os estudos do tipo realizados por universidades, este também usa um grupo seleto de determinado país para tentar entender um comportamento global. Cada cultura é responsável pela satisfação sexual e também repressão em lugares diferentes do mundo.

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Maria Confort
Maria Confort

Jornalista, cinéfila, fanática por literatura e, por isso, apaixonada pela ideia de entender pessoas.

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