“As vezes eu fico me perguntando, como será o sexo dos roteiristas?
Sempre leio o Manual do Homem Moderno e penso que somente um homem gabaritado no assunto pode descrever com tanta riqueza de detalhes como deve ser um sexo bem feito.
Eu já tive as mais diversificadas experiências sexuais possíveis, como sexo a 3, a 4, a 5 e a 50. Frequentei casas de swing, transei com professores da faculdade, transei com desconhecidos, frentista de posto de gasolina, policial em abordagem, num ônibus de viagem com um passageiro que nem conhecia.
Fui garota de programa por que quis, namorei 2 homens ao mesmo tempo, e os traia com uma mulher. Hoje, sem modéstia, recebo elogios de todos os homens que transo por me entregar de verdade e por saber realmente fazer um bom sexo oral. Puta pra mim é um elogio que poderia ser condecorado com medalhe de honra ao mérito (sexual). Eu penso em sexo praticamente quase todo o tempo, e todos que convivem comigo sabem do meu apetite.
Mas mesmo com a minha vasta experiência, eu me pergunto: como seria o sexo de um Leonardo Filomeno, por exemplo?!
E mais, fico curiosa se terei uma resposta ao meu e-mail. E seria delicioso recebê-la!”
► O MHM RESPONDE: Olá, safada leitora! Confesso que o seu e-mail deixou todos aqui um tanto perturbados e perplexos, tamanha as aventuras sexuais que você já praticou. Tanto que tive que parar e respirar no meio das desventuras e reler para ter certeza que estava tudo lá, assim de bate e pronto.
Mas, como nem tudo são flores, tenho que ser um portador de más notícias. Se você espera um sexo fantástico meu, daqueles dignos dos melhores filmes pornôs norte-americanos, pode desencanar. Longe de ser um David Cardoso ou Oliver, sou um cara bem casado. Um homem mediano e pacato, que não teve 1/3 das suas experiências sexuais. Nem de longe faria seu tipo.
Sim, parte do que escrevemos fazem parte das nossas vivências. Mas outra parte – até maior que a primeira -, vem de inúmeras conversas entre bróders, experiências alheias masculinas e femininas. Considerem-nos mais como um catalizador de informações e não como uma fonte de prazer inesgotável e conhecedora de tudo.
Mesmo assim, fico feliz que a nossa mensagem tenha sido passada de uma maneira legal e interessante. Esta é a prova que estamos no caminho correto.
Leitora, já pensou em colocar no papel todas estas experiências? Aposto que seria bem intrigante ler relatos assim!
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