Imagina fazer a barba e não passar por problemas de irritação de pele, pelos encravados, coceiras e ainda gastar uma grana absurda com refis de lâminas de barbear. Pois dois empreendedores suecos estão desenvolvendo o Skarp, um barbeador masculino que funciona à laser.
Um dos responsáveis pela empreitada, Morgan Gustavsson, desenvolveu em 1989 a tecnologia IPL – luz pulsada intensa -, uma das mais utilizadas na indústria da depilação. Depois de anos de pesquisa, ele e Paul Binun conseguiram transpor o método para que qualquer tipo de pelo pudesse ser removido – daí apenas agora o surgimento do Skarp, palavra sueca para ‘afiado’.
O protótipo é um aparelho em forma de lâmina de alumínio que usa um laser para cortar (não queimar) os pelos no nível da pele, proporcionando um barbear mais rente, e trabalhando todas as espessuras e tipos de pelos.
O barbeador a laser é a prova d’água, tem duração de 50 mil horas de uso, e funciona através de uma pilha AAA. De acordo com os criadores, um dos grandes pontos positivos do Skarp é sua natureza sustentável: apenas nos EUA, cerca de 2 bilhões de lâminas de barbear são jogadas fora.
“A experiência de barbear tem sido a mesma nos últimos 5 mil anos”, declarou a dupla em comunicado. O projeto está na fase do protótipo, mas já conta com enorme aceitação do público: os empresários fizeram um crowdfunding na Internet para colocar o Skarp no mercado. Tinham como meta levantar angariar US$ 160 mil, mas até o momento, já arrecadaram mais de US$ 1 milhão.
A navalha Skarp pode ser usado em qualquer parte do seu corpo, de sua cara para as pernas, e está a ser comercializado em homens e mulheres.
De acordo com o cronograma, o Skarp será lançado em março de 2016. Com uma doação mínima de US$ 89 para o projeto, você pode garantir um exemplar do barbeador. Em março, a projeção é de que o aparelho custe US$ 159.
Seria o fim do barbear sem irritação?
Fonte: Bussiner Insider
Comentários
Importante - Os comentários realizados nesse artigo são de inteira responsabilidade do autor (você), antes de expressar sua opinião sobre temas sensíveis, leia nossos termos de uso