13 Frases inesquecíveis do futebol brasileiro

Se dentro de campo muito atletas são conhecidos por suas pinturas feitas com os pés, fora deles muitos jogadores de futebol são autores de pérolas que envergonhariam o menos letrado dos brasileiros.

De crimes contra a concordância verbal, criação de palavras próprias e até novos (e engraçados) ditados populares, os boleiros parecem não ter limites na hora de causar vergonha alheia nas entrevistas.

Relembre algumas das frases mais inesquecíveis do futebol brasileiro:

“Vale tudo, só não vale dar o cu.” (Gil, do Cruzeiro, em resposta a pergunta “Vale tudo na comemoração do título?”)

“Eu, o Paulo Nunes e o Dinho vamos fazer uma dupla sertaneja.” (Jardel, atacante do Grêmio)

“Chegarei de surpresa dia 15, às duas da tarde, vôo 619 da VARIG.” (Mengálvio, meia do Santos, em telegrama à família)

“‘Tanto na minha vida futebolística quanto com a minha vida ser humana.” (Nunes, atacante do Flamengo, em uma entrevista na partida de despedida do Zico)

“‘A partir de agora o meu coração só tem uma cor: vermelho e preto.” (Fabão, em sua chegada ao Flamengo)

“O novo apelido do Aloísio é CB: Sangue Bom.” (Souza, meio-campo do São Paulo)

“A bola ia indo, indo, indo… e iu!” (Nunes, jogador do Flamengo)

“Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.” (Bradock, reclamando de um passe longo)

“O meu clube estava a beira do precipício, mas tomou a decisão correta, deu um passo a frente.” (João Pinto, do Benfica)

“No México que é bom. Lá a gente recebe semanalmente de 15 em 15 dias.” (Ferreira, ponta esquerda do Santos)

“Quando o jogo está a mil, minha naftalina sobe.” (Jardel, ex-atacante da Seleção)

“O Sócrates é invendável, inegociável e imprestável.” (Vicente Matheus, ao recusar a oferta de compra do Sócrates)

“Posso falar errado mas falo como o povo diz” (Neto, sendo o Neto)

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