Estudo aponta em qual idade as pessoas traem mais

Um portal de relacionamentos extraconjugal mostrou que traição pode ter uma época certa para acontecer.

A ciência está tentando prever traição há um bom tempo: já vimos por aí, inclusive, pesquisas um tanto duvidosas que apontaram o tamanho do pênis como influência para o adultério.

Agora, um novo estudo chegou para dizer que o ser humano trai mais em épocas específicas da vida.

O Illicit Encounters, site mais popular de traição do Reino Unido, resolveu estudar o comportamento dos usuários e identificou que aqueles no último ano de cada década da vida (29, 39, 49 e 59, por exemplo) são mais propensos a praticar o adultério.

O relatório divulgado pelo site publicou os dados da última década e, nele, a gente pode ver que 39 é a idade em que os usuários mais se cadastram no site. Logo depois estão os cadastros de 49 e 29 anos.

Crédito: Reprodução

Apesar do relatório do Illicit Encounters não parecer lá muito confiável – afinal, dá pra confiar em um site de traição? As Universidades de Nova York e da Califórnia já divulgaram estudos de psicologia que analisaram o comportamento das pessoas em viradas das décadas de suas vidas.

Uma das descobertas – pasmem – foi justamente a de que essas faixas etárias costumam trair mais.

As universidades utilizaram o Ashley Madison como parâmetro e, através dos dados fornecidos pelo site, os sociólogos calcularam o número total de usuários e compararam com o número de usuários cuja idade acabava em 9.

A conclusão? Quem estava na virada de uma década era 18% do público do site: uma taxa bem maior do que a soma de qualquer outra idade.

A hipótese dos cientistas é relativamente simples: essas idades representam, subconscientemente, uma fase de mudança e crise. Para muitos, isso pode facilitar ou intensificar o desejo da traição.

Agora, os cientistas poderiam fazer um estudo para tentar medir o caráter desses usuários, será que ele também sofre influência dessas fases da vida?

Maria Confort
Maria Confort

Jornalista, cinéfila, fanática por literatura e, por isso, apaixonada pela ideia de entender pessoas.

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