Tanto na TV, como nos cinemas, games e quadrinhos, o gênero de zumbi parece ter chegado ao seu limite, com histórias que pouco inovam e parecem se repetir.
Porém, vira e mexe surge algum novo título que adiciona um elemento novo aos contos com mortos vivo e se destaca. O jogo Dying Light consegue dar o seu passo além da curva adicionando o parkour na mistura.
Dying Light é um jogo de ação e horror de sobrevivência em primeira pessoa que se passa em uma cidade infestada por zumbis. Durante o dia, você explora a cidade buscando por mantimentos, enfrentando gangues de humanos ou hordas de zumbis mais calmos e fáceis de se escapar. Porém, a noite, você se torna a caça, quando zumbis mais perigosos saem da toca para caçar você.
A história do jogo não merece muito destaque, porém suas mecânicas conseguem manter o jogador entretido por horas a fios. O parkour funciona de forma fluída permitindo que você trace a melhor abordagem para cada situação: Seja ela pular um carro e partir para porrada ou escalar um prédio para evitar um conflito direto.
Para aqueles jogadores que curtem zerar um jogo 100%, Dying Light é um prato cheio. O game oferece uma porrada de missões paralelas, desafios extras, dois mapas bem grandes na história principal, além de um modo cooperativo.
Entre os pontos negativos estão uma trama que não empolga muito e um sistema de armas de fogo que não funciona muito bem, o que acaba complicando certas situações em que o jogo te obriga a participar.
Porém, são os pulos de um telhado para o outro e escapadas a noite que fazem de Dying Light uma experiência divertida, empolgante e jogo quase que obrigatório para os fãs do gêneros de zumbis.
Dying Light
Gênero: Ação, Terror e Tiro em Primeira Pessoa
Disponível para: X-Box One, PlayStation 4 e PC.
Preço: Entre R$99 e R$250
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