Barba não é moda, é estilo de vida. Com o número crescente de adeptos da quase religião dos pelos faciais, as marcas especializadas em lâminas de barbar começam a se preocupar.
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A Procter & Gamble, fabricante da Gillete, admitiu queda nas vendas de seus produtos em países ricos, ao mesmo tempo que a Energizer, dos barbeadores Schick, divulgou queda de 10% em vendas de lâminas.
Há quem diga que parte da queda das vendas dos barbeadores seja por causa da crise financeira e a falta de dinheiro para investir em produtos de belza, mas a Euromonitor, empresa que analisa o mercado financeiro, tem uma visão mais razoável do assunto.
Segundo os analista, cresceu a aceitação das pessoas à barba por fazer no mercado de trabalho”, por isso, menos medo de não ser aceito em um emprego por evitar a lâmina. Outro bom motivo para parar de fazer a barba é uma pesquisa realizada na Inglaterra, onde 54% das mulheres dão preferência a homens barbados.
Podemos ver de perto o crescimento da cultura da barba em páginas como Faça amor não faça a barba, no aumento de celebridades barbadas andando por ai ou até mesmo na polêmica que rolou quando Gilette tentou promover os homens sem pelo. Porém, isso não quer dizer que o mercado precisa diminuir.
Quem cultiva uma barba e bigode sabe que não é só deixar os pelos crescerem e tá beleza. As vezes você precisa aparar aqui ou ali com uma tesoura ou uma máquina de barbear, dar aquela penteada no bigode e há até que use oléo ou creme para fazer a barba ficar no lugar. Falta agora visão de mercado para as grandes marcas oferecem mais produtos para os manos barbudos. Nós agradecemos.
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