7 Dicas práticas sobre dinheiro para melhorar suas finanças e sair do buraco

Quando se fala de saúde, pensa-se somente no bem-estar físico. O que se esquece é que parte da sua vida saudável não tem a ver com a quantidade de atividade física que você faz ou quão bem é sua dieta alimentar. Para viver bem, é preciso ter uma atitude mais saudável e responsável em relação ao modo como você lida com seu dinheiro.

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Se você não tiver uma responsabilidade e tranquilidade nas suas finanças, não vai conseguir aproveitar a vida como quer, realizar seus sonhos e, sempre estará à sombra de dívida, estresse e correria, acumulando boletos e pagando juros no cheque especial.

Para te ajudar manter sua saúde financeira, com ajuda dos nossos parceiros da corretora de investimento Rico, reunimos atitudes simples e prática sobre dinheiro para você aprender e colocar em prática. Se liga!

1. Como descobrir para onde seu dinheiro vai

Um dos grandes problemas em organizar suas finanças é saber o quanto realmente você gasta por mês. E gasto não tem a ver só com aluguel, contas de água, luz, financiamento de carro. Você precisa colocar no papel quantas vezes janta fora, as cervejas que toma no happy hour e até aquele café com pão de queijo pelas manhãs.

Teste planilhar um mês com todos estes gastos, você vai se surpreender com o resultado. Existem alguns aplicativos no celular que você consegue adicionar despesas. Depois, com um controle mais consciênte, pode redirecionar pequenas despesas diárias para uma conta de investimento, e fazer esse dinheiro se multiplicar e não sumir do seu bolso.

2. Como mudar seu pensamento em relação ao dinheiro

Outro pensamento equivocado que muitas pessoas têm é o de que se elas ganhassem mais do que recebem com seu trabalho, teria uma vida mais confortável e poderia investir.

Se você quiser começar a guardar dinheiro e poder realizar seus sonhos de curto a longo prazo, precisa fazer agora, com sua renda de hoje.

Você não precisa colocar 30% do que ganha em investimentos. Comece aos poucos, com 5% ou 10%, vá testando formas de investimento e gradualmente, aumente esse percentual. Tudo de acordo com suas posses e sem grandes mudanças que afetem a sua qualidade de vida.

3. Quais dívidas devo pagar primeiro

Outro ponto que gera muita dúvida. Primeiro, é preciso saber que as dívidas não são iguais. Partindo deste preceito, comece organizando sua vida financeira, separando suas dívidas de acordo com os juros, do mais alto para o mais baixo. Priorize as com juros maiores e tente quitá-las o mais rápido possível.

Depois disso, mantenha o foco na próxima dívida maior. E, principalmente, antes de começar a investir, foque em quitar estas dívidas, pois não há investimento que compense os juros pagos por atraso no cartão de crédito ou cheque especial, por exemplo.

É claro que dívidas a longo prazo, como financiamento de um imóvel, precisa entrar automaticamente nas suas despezas mensais, e não pode ser um impeditivo o dinheiro reservado para investimentos.

4. De quanto tem que ser o meu fundo de emergência

Fundo de emergência nada mais é do que criar um pé-de-meia para se preparar para quando imprevistos acontecerem, como uma demissão do seu emprego, um gasto com uma batida de carro, despesas médicas inesperadas ou coisa que o valha.

Os especialistas mais conservadores recomendam ter 12 meses do seu salário guardado (ou investido) para que possa ser resgatado caso isso acontecer. Mas, se você começar com algo em torno de 3 a 6 meses, já vai te transmitir um conforto e estabilidade a curto e médio prazo.

Assim, se ocorrer alguma eventualidade ou necessidade urgente, estará protegido por algum tempo e não precisará recorrer a empréstimos caros a juros exorbitantes.

5. Como falar de dinheiro com minha parceira

Pode não ser confortável no começo, mas conversar sobre dinheiro com sua parceira é crucial para a saúde do casal. É importante lembrar que um dos principais motivos que levam casais ao divórcio são as brigas sobre dinheiro, o que levam a muitas ‘traições financeiras’.

Casais inteligentes têm uma rotina de falar sobre grana e, se isso é feito de maneira compartilhada, eles conseguem guardar muito mais dinheiro do que solteiros, os sonhos e objetivos são melhores alcançados, assim como é mais fácil saber se o outro tem a mesma visão de futuro que a sua.

6. Como ter dinheiro para poupar

Exceto em casos de renda muito baixa, onde o que se ganha mal dá para pagar as coisas mais básicas, ter dinheiro para poupar não tem relação direta com o quanto se ganha, mas como se gasta (e investe) aquilo que se tem.

O que você precisa fazer é deixar de guardar somente aquele dinheiro que vai restar dos seus gastos no fim do mês para, assim que seu salário cair, reservar uma porcentagem dele logo para investimento.

Dessa forma, gastos com futilidades como jantares, viagens ou happy hours ficam em segundo plano, já que o dinheiro para investir já ficou reservado.

7. Quanto dinheiro ter na conta corrente

Não existe uma resposta única para esta pergunta. Mas, a regra geral que funciona bem é manter um mês de despesas na sua conta corrente.

Isso vai garantir uma proteção de pelo menos 30 dias caso algo fora do planejamento aconteça e também vai te proteger de despesas inesperadas que aparecem no meio do caminho.

Rico Corretora

Este texto é padrocinado pela Rico, uma corretora online, onde você consegue investir seu dinheiro, de maneira fácil e segura, a partir de R$ 30.

A corretora possui uma cartela de produtos que disponibiliza para seus investidores, de títulos de Renda Fixa (Tesouro Direto), Fundos de Investimentos até títulos de Renda Variável.

Além da plataforma de investimentos, a Rico possui um canal no youtube e um blog, ambos tiram dúvidas e te ajudam e organizar sua vida financeira!

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