Aplicativo Lulu volta ao Brasil depois de proibição com mudanças

Agora, o app dá mais espaço para os homens interagirem com usuárias

por Leonardo Filomeno 1 minuto

Lançado em 2013, a proposta do aplicativo Lulu era simples e bem polêmica: deixar as mulheres darem notas sobre os namorados e ficantes em relação a pegada, comportamento e sexo, criando assim um ranking que facilitaria outras a escolherem o cara melhor ranqueado.

Logo, o aplicativo que não permitia aos homens saber ou controlar seu status virou febre entre o público feminino. Por queixas masculinas sobre violação de privacidade e danos morais, o app saiu do ar em 2014.

Pois em 20 de julho de 2015, o aplicativo Lulu foi reativado no país. Agora, a nova versão permite uma brincadeira um pouco mais leve por parte das mulheres e pretende dar uma participação mais ativa para o sexo masculino.

O que mudou

Se antes eles eram simplesmente avaliados, sem escolher se querem ou não participar do jogo, agora os homens podem interagir com usuárias e optar pela participação das cotações.

O app também permite que eles façam perguntas em um mural e acessem as respostas femininas, mantendo a identidade em sigilo. Caso a mulher tenha interesse no potencial pretendente, pode chamá-lo para uma conversa privada.

Outra novidade é que o Lulu não usa informações do Facebook. Para se cadastrar você precisa usar o número do celular.

Para baixar o aplicativo, entre neste link. Aqueles homens que fizeram o cadastro antigo e não quiserem participar do app, basta enviar um e-mail para support@onlulu.com. Os demais podem tirar o perfil no link.