Relógio, o acessório que ultrapassa gerações

Reprodução

A peça acompanha o homem ao longo da sua história, transmitindo tradição e estilo, de pai para filho

Lembro-me muito bem do momento em que ganhei meu primeiro relógio. Com seis anos de idade, ele foi dado pelo meu pai que, depois de tanto perceber eu admirar e pedir para ver os relógios que ele usava, achou que aquele aniversário era o momento certo de me presentear com um modelo com a minha cara.

Diferente do dele, um modelo de pulso de metal prateado, detalhes dourados, com ponteiro analógico e numerais romanos (que eu mal sabia dizer que horas eram), o meu primeiro relógio tinha a pulseira emborrachada, visor digital e era à prova d’água. Posso assumir que naquela semana não tirei ele do pulso, nem para dormir ou tomar banho.

O tempo passou e, assim como meu pai me mostrava com os modelos que ele conservava, descobri que aquele acessório era um símbolo do estilo do homem.

Assim, comecei a colecionar os mais diversos modelos. Reservei os que tinha uma pegada mais esportiva para cronometrar meus tempos de corrida ou os jogos de futebol. Já os modelos de metal e com aspecto mais sóbrio e tradicional, guardei para eventos, festas e ocasiões especiais.

O que ficou na minha cabeça é que, apesar da moda mudar tanto de quase 30 anos para cá, o relógio nunca esteve fora do estilo masculino, andando lado a lado. Bastava um bom gosto na escolha e ele sempre era bem-vindo.

Pode chegar a onda de anéis ou pulseiras, ou até depois do advento do smartphone que, além de ligar, marcava horas, mas o relógio sempre teve seu espaço reservado no pulso masculino. Do visual formal de terno para um casamento, para uma reunião de negócios ou mesmo um jantar romântico.

Agora, em outra fase da vida, o relógio continua me acompanhando no dia a dia, assim como ainda o faz no pulso do meu pai. Ele foi o primeiro acessório de estilo que apreciei e conquistei e, com certeza, foi um dos que ajudou a me interessar por montar um site para escrever para o universo masculino.

E, uma certeza que tenho é que, aquele elo que se formou na minha infância, do meu pai me presenteando com meu primeiro acessório de estilo para homem, será replicado no futuro breve, quando meu filho vier.

Lembrei dessa história na hora que me deparei com a edição comemorativa de 30 anos da linha Skydiver que a
Technos acaba de lançar.

Technos Skydiver 30 anos


Lançado em 1986, a linha Skydiver tinha inovação, qualidade, sofisticação e personalidade. Logo se transformou em um acessório que caiu no gosto do público masculino.

Mostrando a atemporalidade deste acessório, a linha chega em 2016 aos seus 30 anos, com 2 milhões de unidades vendidas. Por isso, ganhou uma versão comemorativa, com sete novos modelos, com diferentes cores nos mostradores e banhos nas pulseiras.

O design da pulseira com acabamento fosco, junto ao aro rotatório, o mostrador e o ponteiro também foram inspirados no modelo original. A novidade fica por conta do tamanho maior da caixa, uma tendência atual, além das novas cores nos mostradores.

Os modelos, clássicos e versáteis, tem resistência à água de até 150 metros e combinam com o estilo que vai do casual ao social.

Essa linha Technos Skydiver 30 anos tem como objetivo resgatar as histórias da nossa vida que unem desafios e realizações. Eu escolhi revelar a de como o relógio foi o meu primeiro acessório de estilo na minha vida e é importante para mim até hoje.

Para conhecer melhor os modelos dessa linha especial, entre no site oficial: Technos.com.br.

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